A286 - O Mundo Mágico dos Anônimos [tekst, tłumaczenie i interpretacja piosenki]

Wykonawca: A286
Gatunek: Rap

Tekst piosenki

Sem glamour pra não confundir o príncipe e o sábio...
E as notas que fazem sorrir... não não... Só o necessário
Pra que a ilusão das rosas não enterrem o Reinaldo, que esqueceu dos espinhos e acreditou no abraço
Quantos, as grades à base da saudade doutrinou... Com a liberdade que sempre teve mas nunca deu valor
Aqui vi homem chorar, perdido, sem vaidade, irmão... Só pedindo força pra seguir e conforto pro coração
O baguio é louco memo e vários de alegre tão nas pista
Com as peças pesada em cima, sonhando em ser terrorista...
Que nem eu um dia com os parceiro das antigas, maquinando fita pra catar e lançar uns pano, ó as brisa... Matador de policia com os paiaço tatuado, mais conhecido que al capone pelos verme da tático. Aqui é mato, infelizmente em vários me vejo, é quente... Há 15 anos atrás, com o mesmo intuito na mente. No apetite pra catar os fuzil dentro do distrito, trazer o city do delegado pra nois tá no giro... Sei como é moleque, também viajei nos nike, sonhando com a mobilete, sem ter nem uma bike...
Complexo de inferioridade não é afrodisíaco pras fêmeas, os flash não vem dos livro vem dos artigo que ostenta...
Na carência de paz e pátria no epicentro do abandono, eis a filosofia no mundo mágico dos anônimos. Entre disparos e rezas só com o que nos resta, o odor das flores não trazem lembrança de festas... Onde a racionalidade que define o mal e o bem, é matar e se matar pelos plaquê de 100
E o que restou dos sonhos pras noites em claro, sem sono... Entender que o que compra a cama não paga o descanso
Não deixa os veneno do cárcere, as lágrimas mostrar
O verdadeiro sentido das nave, dos pano de marca...
Ela não vai se desfazer do tênis, do perfume preferido
Quando a bala do PM arranca seu sorriso...
Não tem preço o beijo, um abraço de um filho de manhã
Num barraco de pau, alagado ou na beira do córrego, foda-se...

No recanto das viúvas ouço o clamor dos órfãos...
Enquanto as rosas perfumam a cova dos nossos mortos...
Enquanto lágrimas apagam o que restou de você...
Faz entender que a saudade é pior que esquecer...

É tio... e com meus velhos tristes fatos vou. Tentando entender o sentido da vida, sentido da paixão, do amor...
O sentido divino do medo, dos traumas, de uma angústia esquecida...
A descrição das lágrimas no rosto de uma criança, sem justiça... Confuso entre oportunos, astutos, covardes, religião... Onde a revolução pode até ser um crime
Mas o crime não é revolução, não...
Conheço a dor de enterrar um irmão... De morrer de desânimo. O mundo também me ensinou a não acreditar nos meus sonhos!

E outra vez as brisa não saúdam conquistas, não...
Neutraliza saudades pra tentar superar depressão
E do velho point onde nois tanto riu na zueira...
Só restou lembrança das ideias e poeiras
Porra, lembra da banca que batia ponto na quadra?
Quem não tá morto, tá preso ou foragido da quebrada...
Mudam as formas, geração, as arma, mas não a expressão cansada de quem ficou pra contar a história familiar frustrada...
Por que não foi suficiente a cicatriz das bala, os dias imóvel de fralda, debilitado na maca, com os gambé da escolta torcendo pra morrer... Os oito de ponta e só a coroa visitando você
Não casou e deram netos como ela sonhou, mas fez chorar se perguntando "onde eu errei, senhor?"
Com o quarto ainda do mesmo jeito que ele deixou, pra tentar manter viva a presença já que nunca mais voltou, mano, seu abraço é tudo que ela quer... Sem Lacoste, Oakley na cara, mizuno dos novo no pé...
Poder te esperar com mulher e filho no domingo, a ligação que tranquiliza “as crianças tão dormindo"
E quando chega a hora do caixão descer sem vida, que a fisionomia descreva 'paz, missão cumprida...' truta...
Se o sol te deu outro dia, faz diferente...
Antes que só restem flores pra dar de presente!

No recanto das viúvas ouço o clamor dos órfãos...
Enquanto as rosas perfumam a cova dos nossos mortos...
Enquanto lágrimas apagam o que restou de você...
Faz entender que a saudade é pior que esquecer...

Tłumaczenie piosenki

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Ten tekst to mistrzowska, głęboko emocjonalna i brutalnie szczera refleksja o życiu na marginesie, o straconych szansach, przemocy, śmierci i o błędach, które powielają się z pokolenia na pokolenie. Autor nie opowiada historii jednego człowieka – on daje głos całej generacji „esquecidos” – zapomnianych, niewysłuchanych, pochowanych w ciszy i bólu.

 

To rapowy poemat o tragedii bycia młodym w miejscu, gdzie marzenia to luksus, a przetrwanie to codzienny wybór między gangiem, celą a grobem. Pełno tu retrospekcji: kolegów, których już nie ma, matek, które nie wiedzą, gdzie popełniły błąd, dzieci, które wychowują się bez ojców, i chłopaków, którzy – zanim dorośli – zostali pochłonięci przez życie, którego nikt ich nie nauczył przeżyć.

 

Pojawiają się obrazy osiedla, gdzie splendor to buty Mizuno, Lacoste na twarzy i ciche pragnienie, żeby ktoś choć raz zapytał, jak się czujesz – zanim zapadnie cisza trumny. Autor krytykuje fałszywy glam gangsterskiego życia – „as flores perfumam a cova dos nossos mortos” – bo nie ma w tym wszystkim niczego pięknego, tylko rozpacz matek, pusty pokój i wspomnienia przy ławce, gdzie kiedyś śmiali się z kumplami.


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